Crise nos Combustíveis: Há uma maior afluência às bombas, mas “não há situações de ruptura”
O representante das petrolíferas vê “com naturalidade” o aumento da procura e assume que “haverá sempre constrangimentos” em situações de greve. No que toca à gestão da oferta e da procura e dos serviços mínimos que deverão ser entretanto decretados, a Apetro garante que se “conseguirá aguentar o país durante uns dias”.
Contactada pelo PÚBLICO, a companhia Repsol explicou que “tem havido mais procura nos últimos dias”, quando se compara com anos anteriores. “Temos procurado, através dos meios de distribuição disponíveis, responder à procura, maximizando osnos postos de abastecimento.” O PÚBLICO contactou outras companhias, mas não foi possível obter mais comentários.
Já na terça-feira, fonte da Apetro dizia à Lusa que “não há postos de abastecimento, que pertençam aos associados, que estejam sem combustível”. Confirmava “uma maior afluência”, mas “sem razão para alarme”.Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
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