O grupo terrorista Hamas afirma estar comprometido com o acordo de cessar-fogo assinado com Israel, mas acusa Telavive de atrasar a entrega de ajuda humanitária e de disparar contra palestinianos. Netanyahu ameaça cancelar o acordo caso o Hamas não libere os reféns até sábado.
Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de envio de newsletters da Medialivre S.A.. Li e aceito expressamente a Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de comunicações de marketing da Medialivre S.A..Li e aceito expressamente a Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de envio de newsletters da Medialivre S.A..
Li e aceito expressamente a Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de comunicações de marketing da Medialivre S.A..Li e aceito expressamente a Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de envio de newsletters da Medialivre S.A.. Li e aceito expressamente a Autorizo expressamente o tratamento do meu endereço de correio eletrónico para efeito de comunicações de marketing da Medialivre S.A..Li e aceito expressamente a O grupo terrorista Hamas afirma estar comprometido com o acordo de cessar-fogo assinado com Israel, mas acusa Telavive de atrasar a entrega de ajuda humanitária e de disparar contra palestinianos. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, já afirmou que, caso o Hamas não libere os reféns israelitas até sábado, dia 15, o acordo será cancelado.O Hamas alega que Israel está a violar os termos do cessar-fogo através de tiroteios letais e de atrasos na entrega de ajuda humanitária a Gaza. Como reação, Netanyahu ordenou às Forças de Defesa de Israel (IDF) para reforçar a sua presença na Faixa de Gaza, com a promessa de uma operação militar iminente. Donald Trump também já reagiu às declarações do Hamas, defendendo que o grupo terrorista deverá libertar todos os reféns até meio-dia de sábado, ou então, o acordo de cessar-fogo será cancelado. Israel nega ter atrasado a ajuda humanitária e afirma ter disparado contra pessoas que não cumpriram os avisos para evitar posições dos soldados israelitas. Até agora, foram libertados 16 dos 33 reféns cuja libertação estava prevista na primeira fase do acordo de cessar-fogo, assim como cinco reféns tailandeses. Em troca, Telavive libertou centenas de prisioneiros palestinianos
HAMAS ISRAEL CESSAR-FOGO REFENS CONFLITO GAZA
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