O Expresso falou com o protagonista de “Indiana Jones e o Marcador do Destino”, que se estreia esta quinta-feira nas salas de cinema nacionais
Eu não fiquei propriamente eufórico quando a rodagem acabou, longe disso. A sensação foi a de ter completado a história humana de uma vida. É que passámos quase quatro anos a trabalhar nisto. E quatro anos é muito tempo. Queria ver o Indiana a enfrentar o repto da idade.
Queria que o filme nos falasse desta realidade acima de qualquer outra coisa, porque é a minha realidade neste momento. Comove-me. Estimula a minha imaginação. Se pensarmos bem, o envelhecimento é um daqueles assuntos que tendem subtilmente a ser evitados. E jamais é tratado num filme assim tão popular. E, contudo, é um tema profundo, complexo, cheio de texturas que foram apuradas pelo argumento.
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O seu nome era Indiana SmithHá quase meio século George Lucas teve a ideia de criar um herói clássico, semelhante aos das velhas séries semanais com que cresceu. Agora que a saga Indiana Jones chega ao fim, vale a pena recordar como tudo começou.
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