Hélder Rosalino, nomeado para secretário-geral do Governo, desiste após polémica sobre o seu salário. Mariana Mortágua, coordenadora do BE, defende a revogação do decreto que define os vencimentos.
O Governo e o Sindicato Independente dos Médicos fecharam um acordo para aumentos salariais faseados até 2027. A idade de acesso à reforma avança para os 66 anos e nove meses em 2026. Hélder Rosalino , nomeado para secretário-geral do Governo , manifestou-se indisponível para assumir o cargo após polémica sobre o seu salário .
Mariana Mortágua, coordenadora do BE, defendeu a revogação do decreto que define os vencimentos dos dirigentes da Secretaria-Geral do Governo e exigiu que o ministro da Presidência, Leitão Amaro, seja ouvido no Parlamento. O gabinete do primeiro-ministro anunciou que Hélder Rosalino informou da sua indisponibilidade, depois de ter sido nomeado para o cargo na passada sexta-feira. O Governo defendeu que a solução encontrada permitia a Hélder Rosalino manter o vencimento auferido no Banco de Portugal. O executivo de Luís Montenegro afirmou que a criação da Secretaria-Geral do Governo faz parte da reforma da administração pública, com a extinção de nove entidades por fusão, o que deverá gerar uma poupança de 4,1 milhões de euros por ano
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