O Centro Hospitalar Universitário São João, no Porto, revelou esta quinta-feira que não irá destruir o esperma de um homem que, antes de morrer, o criopreservou nesta unidade, estando a mulher viúva a lutar pelo direito à inseminação pós-morte.
O objetivo de Ângela Ferreira é motivar uma alteração na lei, para que a procriação medicamente assistida após a morte do cônjuge seja possível em Portugal.
O documento"Inseminação Artificial / PMA Post Mortem" refere que, tendo havido alterações à Lei nº 32/2006 recentemente,"afigura-se de extrema crueldade e descriminação que uma mulher que inicie um processo de PMA [Procriação Medicamente Assistida], durante a doença do seu marido ou companheiro, tendo criopreservado o seu sémen e com consentimento prévio assinado, não possa dar continuidade ao desejo do casal e...
Ângela Ferreira explicou que, antes de o marido morrer, deixou um documento autorizando-a a continuar o processo naquela instituição ou noutra que lho permita fazer.
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