A Deco Proteste recebeu várias queixas de consumidores com identificadores Via Verde mais antigos, que se depararam com erros no registo das suas utilizações, geralmente quando se acende uma luz amarela em vez da verde durante a passagem de portagem. O erro pode estar relacionado com problemas de colocação do identificador, erros no cartão multibanco associado, problemas técnicos ou falta de pilha. Os consumidores podem optar por comprar um novo identificador (45 euros em venda normal, 37,50 euros para clientes com extrato eletrónico) ou subscriver um pacote de serviços.
Há várias queixas de consumidores com identificadores de Via Verde mais antigos, que se aperceberam de erros no registo das utilizações. Saiba o que fazer, neste espaço dedicado a responder às dúvidas dos consumidoresA Deco proteste recebeu várias queixas de consumidores com identificadores mais antigos, que se aperceberam de erros no registo das utilizações.
Comprar um novo identificador é a opção mais cara, custa 45 euros em venda normal e 37,50 para clientes com extrato eletrónico. Mais dez euros face ao preço anteriormente praticado. A Via Verde justifica este aumento ao explicar que o preço dos componentes também ficou mais caro. Em alternativa ao identificador, pode optar por um dos três pacotes de serviços: via verde autoestrada, ia verde mobilidade e via verde mobilidade leve e é-lhe dado um novo identificador, mais pequeno e que pode ser substituído gratuitamente.
Inclui portagens, estacionamentos, abastecimentos em postos Galp, carregamentos de carros elétricos na rede pública, pagamento do ferry Setúbal-Tróia ou farmadrive. A empresa de defesa do consumidor acrescenta ainda que a medida não vai ao encontro dos princípios de sustentabilidade que a empresa diz defender.
Via Verde Identificações Erros Registos Utilizadores
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