A primeira visita de dois ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) a Damasco, após o fim do regime de Bashar al-Assad, resultou num incidente com a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock. O novo líder sírio, Ahmed al-Sharaa, recusou-se a apertar a mão da ministra alemã, levantando dúvidas sobre o novo regime sírio.
A primeira visita de dois ministros dos Negócios Estrangeiros da União Europeia (UE) a Damasco, sexta-feira, após o fim do regime de Bashar al-Assad, resultou num incidente com a chefe da diplomacia alemã, Annalena Baerbock , apesar de ter sido ao seu homólogo francês, Jean-Noël Barrot. No vídeo do momento, Ahmed al-Sharaa toma a iniciativa de apertar a mão a Jean-Noël Barrot. Contudo, o novo líder sírio não fez o mesmo com Annalena Baerbock .
A ministra germânica levantou depois as mãos como se estivesse a cumprimentar-se a si mesma. O incidente está a levantar dúvidas sobre o novo regime sírio, liderado pelo grupo islâmico HTS que teve um passado ligado à Al-Qaeda.Questionada pelos jornalistas sobre a recusa do novo líder sírio em apertar-lhe a mão, Annalena Baerbock não se mostrou surpreendida. “Quando viajei para cá , já sabia. No entanto, Annalena Baerbock garantiu que ficou “claro” para os líderes sírios que a Alemanha e França “não concordaram” com a atitude do novo líder. Neste sentido, a ministra indicou que o chefe da diplomacia francês aproveitou para criticar o incidente diplomático. Quem aproveitou para criticar o incidente diplomático foi a líder da extrema-direita alemã e presidente do Alternativa para a Alemanha. “Viva a política externa feminista”,Alice Weidel, numa referência às políticas feministas defendidas pelos Verdes, o partido a que pertence a ministra dos Negócios Estrangeiros alemã.Os Verdes, partido que faz parte da coligação que governa a Alemanha juntamente com os sociais-democratas liderados por Olaf Scholz, desvalorizaram a questão
Diplomacia União Europeia Síria HTS Annalena Baerbock
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