A primeira-ministra italiana Giorgia Meloni está sob investigação por supostamente ter ajudado a libertar e repatriar um polícia líbio acusado de crimes de guerra. A investigação também envolve outros dois governantes italianos e se concentra em Ossama Najim, conhecido como Almasri, que chegou a Trípoli a bordo de um jato dos serviços secretos italianos.
A justiça italiana abriu uma investigação à primeira-ministra do país, Giorgia Meloni , e a dois outros governantes. Os suspeitos são acusados de terem libertado e repatriado um polícia líbio, Ossama Najim , também conhecido como Almasri , que está acusado de crimes de guerra . Almasri chegou a Trípoli, a bordo de um jato dos serviços secretos italianos, e foi recebido com festa por apoiantes do senhor da guerra na Líbia , que é suspeito de 34 homicídios e de ter torturado uma centena de pessoas.
Grupos de direitos humanos protestaram na chegada de um grupo de migrantes à Albânia. Os migrantes foram transportados de Itália para centros de acolhimento construídos pelos italianos em território albanês. A ideia, que é bem recebida até pela presidente da Comissão Europeia, é pagar a países fora da Europa para que acolham os migrantes. O acordo feito entre os governos italiano e albanês prevê que, nos próximos cinco anos, a Itália pague 160 milhões de euros. A intenção é alojar na Albânia os migrantes que chegam à Europa, até que sejam decididos os pedidos de asilo. A primeira-ministra Giorgia Meloni espera assim evitar a entrada de milhares de pessoas em solo da União Europeia.A chefe do governo italiano revelou que a investigação se concentra numa suposta ajuda a Ossama Najim, também conhecido como Ossama al-Masri, procurado pelo Tribunal Penal Internacional.
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