Irão ataca Israel com vaga de mísseis A situação ao minuto

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Os israelitas dizem que é uma operação terrestre localizada e que terminará logo que possível.

O Irão lançou um ataque de cerca de 180 mísseis contra Israel. Soaram sirenes em todo o país. EUA e Israel avaliam resposta a dar a Teerão. O ataque surge após Israel ter efetuado ataques terrestres"limitados e direcionados" contra o Hezbollah na zona fronteiriça do sul do Líbano. Acompanhamos ao minuto os últimos desenvolvimentos.Exército de Israel.

Segundo um comunicado, o primeiro-ministro britânico "manifestou o firme empenho do Reino Unido na segurança de Israel e na proteção dos civis", ao mesmo tempo que "sublinhou igualmente a importância de um cessar-fogo no Líbano para dar espaço a uma solução política em conformidade com a Resolução 1701 do Conselho de Segurança das Nações Unidas".

Os serviços de emergência israelitas afirmaram não ter, até ao momento, recebido qualquer informação sobre vítimas do ataque, tendo apenas tratado duas pessoas com ferimentos ligeiros provocados por estilhaços em Telavive, algumas pessoas com ansiedade e outras que sofreram ferimentos a caminho de abrigos antiaéreos.

Ainda assim, as autoridades brasileiras recordaram que, como o aeroporto em Beirute continua aberto, está a incentivar os cidadão a sair do país pelos próprios meios por se tratar de uma operação complexa. A Guarda Revolucionária do Irão reivindicou o ataque com mísseis contra Israel, que justificou como uma represália pelas mortes do líder político do movimento islamita palestiniano Hamas, Ismail Haniye, e do secretário-geral da milícia xiita libanesa Hezbollah, Hassan Nasrallah.

"Trata-se do fracasso total da Administração Biden no Médio Oriente. Um drama sangrento que não cessa de se ampliar. As declarações inarticuladas da Casa Branca comprovam uma impotência completa na resolução das crises", escreveu na rede Telegram a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova.

"Demonstrámos mais uma vez o nosso compromisso com a defesa de Israel", frisou, numa breve declaração aos jornalistas. Se Israel "cometer erros" outra vez, haverá uma segunda vaga, que será "ainda mais destrutiva", avisou. Na opinião de Baeriswyl, não é necessária nenhuma nova resolução sobre o Líbano, mas sim que as existentes sejam aplicadas, apesar de serem constantemente violadas por todos os atores em conflito e sem consequências.

O porta-voz militar israelita, Daniel Hagari, advertiu hoje que "haverá consequências" do ataque iraniano, que envolveu o lançamento de mísseis balísticos sobre Israel, mas intercetados pelo sistema de defesa antiaérea. A capacidade de defesa israelita será um dado crucial a ser avaliado à medida que o ataque iraniano prossegue.

Já o líder do Hezbollah morreu na última sexta-feira na sequência dos ataques israelitas aos subúrbios de Beirute, especificamente onde opera a milícia xiita libanesa, que tem sido alvo de várias investidas por parte de Telavive nas últimas duas semanas. Antes deste ataque, as Forças de Defesa de Israel ordenaram a população para que procurasse abrigo, alertando para um ataque iraniano de “grande escala”.

Na rede social X, a missão iraniana nas Nações Unidas garantiu que o ataque é "legal, racional e legítimo". "Nos últimos minutos, o Comando da Frente Interna distribuiu instruções para salvar vidas em várias zonas do país. Pede-se ao público que siga as orientações do Comando da Frente Interna. Ao ouvir uma sirene, deve entrar num espaço protegido e aí permanecer até nova ordem", pediram as FDI, num comunicado.

Antes, as forças israelitas tinham já apelado à população para que se prepare para um eventual ataque iraniano "em grande escala" e que se dirija imediatamente para os abrigos em caso de alerta, onde devem permanecer "até nova ordem". O media Gaza Now, que distribui informação do grupo islamita palestiniano Hamas, avançou que palestinianos na Jerusalém ocupada festejaram "os mísseis iranianos que acabaram de chegar".Numa declaração, a Casa Branca disse que Biden e Harris se reuniram de manhã com a equipa de segurança nacional dos Estados Unidos para discutir os planos iranianos de ataque "iminente" de mísseis balísticos contra Israel.

Os EUA já confirmaram que irão em socorro de Israel e avisaram Teerão para as consequências de um tal ataque. Uma das preocupações dos mercados é o impacto no transporte de petróleo através do Estreito de Ormuz, que poderia ser bloqueado por Teerão em caso de guerra, numa altura em que a Europa está dependente das remessas de petróleo e de gás liquefeito oriundas do Qatar, que passa pelo mesmo trajeto.O anúncio foi feito pelo exército israelita.

"As regras para a retirada de cidadãos estrengeiros através do nosso país já foram estabelecidas, as preparações necessárias estão a ser implementadas com os cerca de 20 países que nos pediram apoio até agora", referiu o ministério.

"O secretário-geral irá continuar os seus contactos e os seus representantes no terreno irão prosseguir os seus esforços para desescalar a situação", afirmou Dujarric.Numa mensagem à nação, o primeiro-ministro de Israel afirmou que o país "está no meio de uma campanha contra o eixo de mal iraniano". "Estamos a apoiar ativamente os preparativos defensivos para defender Israel contra este ataque. Um ataque militar direto do Irão contra Israel terá consequências graves para o Irão", referiu.O primeiro-ministro libanês diz que o país está a enfrentar uma das fases mais perigosas da história e pede à ONU ajuda urgente para os deslocados.

"Instamos os espanhóis a abandonarem o país enquanto há voos comerciais, sobretudo aqueles que estão em trânsito no Líbano, por motivos de trabalho ou por turismo", disse o ministro dos Negócios Estrangeiros , Jose Manuel Albares, numa conferência de imprensa em Madrid após a reunião semanal do Conselho de Ministros de Espanha.

Quinze foram disparados contra a região da Alta Galileia e provocaram incêndios depois de caírem em áreas abertas, disse, acrescentando que os bombeiros estavam a trabalhar para os extinguir. Os residentes fugiram para o mosteiro na cidade de Rmeish, que não recebeu um aviso israelita, e estavam à espera de um comboio do exército para os escoltar até Beirute, avançaram à Reuters.

"A Rússia condena veementemente o ataque ao Líbano e pede às autoridades israelitas que cessem imediatamente as hostilidades, retirem as suas tropas do território libanês e se empenhem na procura por maneiras pacíficas de resolver o conflito no Médio Oriente ", disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

Afif acrescentou que “ainda não houve quaisquer confrontos terrestres diretos entre os combatentes da resistência e as forças de ocupação ”. O comunicado refere ainda que a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, falou ao telefone com o seu homólogo libanês, Najib Mikati, e confirmou-lhe os seus esforços para conseguir um cessar-fogo e uma solução diplomática para a crise.

“O preço de continuar com o atual curso de ação é demasiado elevado. Os civis devem ser protegidos, as infraestruturas civis não devem ser atacadas e o direito internacional tem de ser respeitado”, lembrou a missão da ONU. O governo libanês afirmou que um milhão de pessoas - um quinto da população - foram deslocadas das suas casas devido aos ataques aéreos israelitas nos últimos dias, e dezenas de milhares terão atravessado a fronteira com a Síria.

Os voos para Beirute serão agora suspensos até 30 de novembro, inclusive, enquanto os voos para Telavive serão cancelados até 31 de outubro, segundo um comunicado.O exército israelita afirma que foram detetados “vários” foguetes que atravessaram o território de Israel a partir do Líbano, tendo alguns deles sido intercetados.

Nas últimas semanas Israel intensificou os ataques aéreos contra posições do movimento xiita Hezbollah no Líbano.O movimento apoiado pelo Irão afirmou ter usado obuses e foguetes de artilharia contra "tropas inimigas" em Metula, norte de Israel, perto da fronteira com o Líbano. Acusou o Hamas de utilizar a população civil e as instalações para fins militares, o que o Hamas nega.

“O Ministro discutiu os ataques localizados e direcionados que as FDI lançaram durante a noite, contra alvos terroristas do Hezbollah na zona fronteiriça do sul do Líbano”, disse. "Estamos a lançar um apelo urgente para obter mais ajuda para os civis deslocados", sublinhou o primeiro-ministro dirigindo-se diretamente às Nações Unidas.Um navio mercante foi atingido hoje por um `drone` na costa do Iémen, onde os rebeldes Huthis têm vindo a realizar ataques a navios mercantes há meses, informou a agência britânica de segurança marítima ."Um navio foi atingido por um `drone`.

Os Huthis atacam também navios que acreditam estar ligados a Israel, no Mar Vermelho e no Golfo de Aden. “Estes ataques terrestres localizados terão como alvo as fortalezas do Hezbollah que ameaçam as cidades israelitas, os kibutzim e as comunidades ao longo da nossa fronteira”, avançou o porta-voz militar, Daniel Hagari.

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