A nova líder da maior central sindical do país está preocupada com a desregulação dos horários de trabalho e conciliação com a vida familiar.
Em declarações aos jornalistas na altura em que foram apresentados os resultados, Isabel Camarinha considerou ser uma honra ser."A participação das mulheres tem vindo a aumentar no mundo do trabalho, portanto é natural que assumam funções diversas no movimento sindical", destacou.
Quanto às prioridades para o seu mandato, Isabel Camarinha referiu, horas antes de ser eleita, o aumento dos salários, o fim dos horários"desregulados" e a conciliação da vida profissional com a familiar. Isabel Camarinha afirmou ainda que a CGTP vai"intensificar a luta a todos os níveis", seja nos locais de trabalho, a nível setorial, na Concertação Social"e na rua".
A sindicalista vai substituir Arménio Carlos, que deixa a liderança da CGTP após oito anos, devido ao limite da idade.
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