A empresária e filha mais velha do ex-presidente José Eduardo dos Santos está na mira da justiça em vários países, sob acusações de corrupção e peculato, tendo as autoridades angolanas solicitado, há seis meses, a ajuda da Interpol para localizar e prender provisoriamente Isabel dos Santos.
"Vamos deixar que a Interpol faça o seu trabalho. Costuma-se dizer que a justiça às vezes é lenta a agir, confiamos na idoneidade e capacidade da Interpol em cumprir o seu papel", diz João Lourenço, acrescentando que"há trâmites a seguir", pelo que é preciso"aguardar pacientemente pelo desfecho".
Questionado sobre o relacionamento com Álvaro Sobrinho, empresário luso-angolano e antigo diretor do Banco Espírito Santo em Lisboa e do banco BES Angola , vincou que precisa de ter motivos para deixar de ter relações com as pessoas. "Não se pode esperar que em cinco anos se acabe com a corrupção, nem sei mesmo se algum país acabou, na verdadeira aceção da palavra com a corrupção. Há em todo o mundo", notou, sublinhando que o problema"não é haver corrupção, é haver impunidade".
"Eu não posso convocar eleições autárquicas sem ser com base na lei", insistiu, alegando que a conclusão do pacote legislativo autárquico está ainda dependente da aprovação de algumas leis na Assembleia Nacional que"não depende apenas de um partido político". João Lourenço responde às alegações dos familiares de algumas daquelas vítimas de que os restos mortais que lhes foram entregues não correspondem às pessoas indicadas, depois das análises de ADN:"É um trabalho de muita paciência, de muito rigor, a única garantia que nós damos é que nós, as autoridades do país, submetemo-nos às conclusões do exame científico que os especialistas fizerem".
"Haverá com certeza casos em que se pensa que determinados restos mortais são da família A e da família B e o exame vir a concluir que não, o que é uma coisa absolutamente normal", afirma.
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