ISEG prevê queda do PIB português entre 8% e 10% em 2020
Esta estimativa de crescimento da economia para 2020 pressupõe que a crise sanitária “não irá evoluir de forma substancialmente mais negativa até ao final do ano”, diz o ISEG.
No segundo trimestre, o período de maiores restrições de atividade impostas pelo combate à pandemia Covid-19, o PIB português caiu 16,5% em termos homólogos e 14,1% em relação ao trimestre anterior. O decréscimo homólogo na primeira metade do ano situou-se em 9,4%, refere o ISEG na sua Síntese da Conjuntura.
O ISEG alerta que, “porque o problema sanitário ainda não está resolvido e o seu controlo envolve perdas de produtividade” e tendo em conta que, “entretanto, as restrições de atividade geraram problemas de rendimento e de enfraquecimento da procura e porque a confiança dos consumidores, sobretudo, permanece baixa, o ritmo desta retoma poderá não ser tão rápido quanto o desejável”.
Na área do euro a variação homóloga trimestral foi de -15%, com -11,7% na Alemanha, -22,1% em Espanha, -19,0% em França e -17,3% em Itália.
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