Israel aceitou retomar as conversações a 15 de agosto, com vista a uma trégua na Faixa de Gaza e à libertação dos reféns do Hamas, depois de Estados Unidos, Egito e Catar terem avisado os dois lados de que 'não há mais tempo a perder nem desculpas' para continuar a adiar.
Israel aceitou retomar as conversações a 15 de agosto, com vista a uma trégua na Faixa de Gaza e à libertação dos reféns do Hamas , depois de Estados Unidos, Egito e Catar terem avisado os dois lados de que"não há mais tempo a perder nem desculpas" para continuar a adiar.
Este tímido avanço surge num momento em que os combates prosseguem na Faixa de Gaza, com pelo menos 18 mortos na quinta-feira em ataques israelitas contra duas escolas, segundo o movimento islamita palestiniano Hamas, e num contexto de receio de uma escalada militar generalizada no Médio Oriente. O Catar está empenhado há meses em negociações de bastidores, com o apoio do Cairo e de Washington, para tentar chegar a uma trégua e a um acordo sobre a libertação dos reféns israelitas raptados pelo Hamas e detidos na Faixa de Gaza.
"Falta apenas concluir os detalhes da sua implementação. Este acordo baseia-se nos princípios delineados pelo Presidente, Biden, a 31 de maio de 2024 e apoiado pela Resolução 2735 do Conselho de Segurança da ONU", reiteraram.", continua o comunicado, frisando que ""Não é que o acordo esteja pronto para ser assinado na quinta-feira.
No dia anterior, Fouad Chokr, chefe militar do Hezbollah libanês, aliado do Hamas, foi morto num ataque israelita nos subúrbios do sul de Beirute. O exército israelita afirmou que as escolas eram "utilizadas por terroristas e comandantes do Hamas, a partir de onde planeiam e executam ataques".
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