O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, estabeleceu dois objetivos para a guerra na Faixa de Gaza. A primeira era "eliminar o Hamas, destruindo as suas capacidades militares e de governo". A segunda era fazer "tudo o que é possível" para que os cerca de 240 reféns que o grupo terrorista palestiniano fez no ataque de 7 de outubro pudessem voltar a casa. O primeiro objetivo está bem encaminhado, mas em relação aos reféns, as notícias não têm sido boas, com a confirmação de mortes, só cinco libertações em quase 40 dias de guerra e conversas de um acordo que ainda não se concretizou.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, estabeleceu dois objetivos para a guerra na Faixa de Gaza . A primeira era "eliminar o Hamas , destruindo as suas capacidades militares e de governo". A segunda era fazer "tudo o que é possível" para que os cerca de 240 reféns que o grupo terrorista palestiniano fez no ataque de 7 de outubro pudessem voltar a casa. Exército israelita afirma controlar instituições do Hamas em Gaza , incluindo Parlamento.
O primeiro objetivo está bem encaminhado, com o ministro da Defesa, Yoav Gallant, a dizer esta terça-feira que as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) já estão na segunda fase da guerra, controlando todo o norte do enclave palestiniano. Mas em relação aos reféns, as notícias não têm sido boas, com a confirmação de mortes, só cinco libertações em quase 40 dias de guerra e conversas de um acordo que ainda não se concretizou. Disse o presidente norte-americano, Joe Biden, confiante de que esse acordo é possível. Mas não revelou mais pormenores
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