O ataque israelita a Beirute e a morte de Haniyeh fizeram soar o alarme na região relativamente às possíveis respostas tanto do Irão como das milícias islamitas contra o Estado judaico.
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"Não queremos a guerra, mas estamos a preparar-nos para todas as possibilidades", admitiu Gallant, o primeiro alto funcionário do Governo israelita a falar após a morte do líder do movimento islamita palestiniano Hamas Ismail Haniyeh, num ataque na capital iraniana. O braço armado do Hamas - as Brigadas al-Qasam - afirmou em comunicado que a morte de Haniyeh constituiu"um ato perigoso que leva a batalha para um novo nível e que terá consequências importantes em toda a região".
"Esta noite demonstrámos que o sangue do nosso povo tem um preço", escreveu Gallant na rede social X após o atentado bombista em Beirute.
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