Israel, EUA, Egito e Qatar reúnem-se em Paris para discutir tréguas em Gaza

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Acompanhe o conflito ao minuto.

Presidente da República vai dissolver o Parlamento da Madeira"Demos um daqueles beijos que fazem parar o tempo": Livro conta a versão do cunhado da rainha LetíziaDuplo atropelamento fatal para jovem de 17 anos continua uma incógnitaDois mortos em colisão entre aeronave e carro na Bélgica"Descobri que não era em tascas nem nos copos que ele andava. O entretém dele era outro. Eram outras.

Numa carta dirigida ao primeiro-ministro israelita Benjamin Netanyahu e ao ministro da Defesa Yoav Gallant, a FIJ disse que colocará os políticos israelitas e os comandantes do exército perante os tribunais internacionais. Para a Federação,"é impossível acreditar" que este número de repórteres mortos seja"uma questão de acaso", questionando se Israel tem, até à data, visado deliberadamente os jornalistas em Gaza, tendo em conta que taxa de mortalidade é cerca de três vezes superior à dos profissionais de saúde, afirmou.

Segundo o grupo islamita palestiniano, no poder em Gaza, nas últimas 24 horas, 165 pessoas foram mortas, tendo também sido registados 65.087 feridos.Após suspeitas da Agência das Nações Unidas de Assistência a Refugiados da Palestina ter sido cúmplice do grupo Hamas em ataques contra Israel, nove países demonstraram desagrado e decidiram suspender o financiamento à ONG.

Na sua mensagem, Lazzarini referiu que a sua"operação humanitária, da qual dependem dois milhões de pessoas e as suas vidas em Gaza, está a colapsar", e acrescenta estar surpreendido"que tais decisões sejam tomadas com base no suposto comportamento de muito poucos indivíduos e, quando as necessidades se aprofundam e a fome generalizada se avizinha com o prosseguimento da guerra".

"É chocante assistir à suspensão de fundos em reação às alegações contra um pequeno grupo de empregados", atendendo às medidas já decididas e desempenho da agência"da qual dependem dois milhões de pessoas para a sua simples sobrevivência", declarou em comunicado Philippe Lazzarini. A milícia pró-Irão explicou, em várias declarações, que lançou um primeiro ataque contra um destacamento de soldados israelitas nas proximidades de Jal al Alam, com mísseis Burkan, seguido por outro lançamento ao sul de Al Abad e um terceiro nas proximidades do quartel Doviev e da base Khirbet Ma'ar, adiantou a agência noticiosa espanhola Efe.

Nessa decisão, o TIJ anunciou que vai avançar com uma investigação às acusações de genocídio na Faixa de Gaza contra a população palestiniana perpetrado por Israel.

Antigo presidente do Parlamento Europeu e atual responsável pela diplomacia italiana de um governo que inclui a extrema-direita, Antonio Tajani distinguiu, no entanto, o movimento terrorista e a população de Gaza.Itália, Austrália e Canadá suspendem financiamento a agência da ONU suspeita de cumplicidade com o Hamas

Segundo o grupo islamita palestiniano, no poder em Gaza, nas últimas 24 horas, 174 pessoas foram mortas, tendo também sido registados 64 797 feridos.O Hamas denunciou este sábado as"ameaças e chantagens" de Israel à ONU, depois de acusações de que funcionários da agência para os refugiados palestinianos, Unrwa, teriam estado envolvidos no ataque de 07 de outubro.

Este sábado, Austrália e Canadá suspenderam o financiamento à Unrwa, na sequência das acusações de Israel de que funcionários poderiam estar envolvidos no ataque do Hamas de 7 de outubro.O exército de Israel disse este sábado que destruiu infraestruturas, apreendeu armas e matou militantes do grupo islâmico Hamas no sul da Faixa de Gaza, no decorrer de uma ofensiva aérea e terrestre.

O encontro foi pedido pela Argélia para"dar um efeito vinculativo à decisão do Tribunal Internacional de Justiça sobre as medidas provisórias impostas à ocupação israelita", tinha indicado antes o Ministério dos Negócios Estrangeiros argelino.

"Tais alegações falsas são prejudiciais e podem pôr em perigo os nossos funcionários, que arriscam as suas vidas para servir pessoas vulneráveis", alegou Ghebreyesus numa mensagem na rede social X . "Numa decisão sem precedentes, o Tribunal Internacional de Justiça determinou que as ações de Israel em Gaza são plausivelmente genocidas e indicou medidas provisórias nesse âmbito", referiu em comunicado o Ministério das Relações Internacionais e Cooperação da África do Sul .

Na sequência da queixa de genocídio da África do Sul contra Israel, o Tribunal Internacional de Justiça , ordena que Israel tome medidas preventivas contra atos de genocídio na Faixa de Gaza e tem de apresentar um relatório dentro de um mês. Israel deve ainda"permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa" e tem de"tomar mais medidas para proteger os palestinos", avança o Al jazeera.

"O inimigo sionista deve pôr fim ao seu cerco de 18 anos à Faixa de Gaza e fornecer toda a ajuda necessária para o alívio da população e a reconstrução", concluiu o Hamas no comunicado.O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita palestiniano Hamas, acusou esta quinta-feira Israel de matar 20 pessoas numa fila para receber ajuda humanitária.

Os ataques contra um abrigo das Nações Unidas para deslocados em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, são"uma violação flagrante das regras fundamentais da guerra", acusou o chefe da Agência da ONU para os Refugiados Palestinianos . Israel ordenou aos residentes que abandonassem uma zona no centro de Khan Younis que inclui o Hospital Nasser e duas instalações médicas mais pequenas, em mais uma ofensiva militar contra o Hamas, que já dura há três meses.

"A minha principal expectativa é um triunfo completo, não há substituto para a vitória", declarou o primeiro-ministro israelita, enquanto as forças israelitas aprofundam a sua ofensiva terrestre na cidade de Khan Yunis. Na segunda-feira, os meios de comunicação israelitas noticiaram que Israel estaria disposto a parar os combates no enclave palestiniano durante dois meses se fossem libertados os restantes reféns.O tráfego no Mar Vermelho diminuiu 22% num mês devido aos ataques dos rebeldes Huthis, o que poderá ter um impacto nos preços a longo prazo, alertou esta terça-feira o comissário europeu do Comércio, Valdis Dombrovskis.

Os soldados preparavam explosivos para demolir dois edifícios na segunda-feira, quando um militante usou um lançador de granadas contra um tanque próximo, provocando o rebentamento prematuro dos explosivos, disse o porta-voz militar Daniel Hagari.O Exército israelita adiantou, esta segunda-feira, que 200 militares morreram durante as operações terrestres contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, que começaram no final de outubro.

O governo israelita terá revelado ainda disponibilidade para libertar um número significativo de prisioneiros palestinianos no âmbito do novo acordo. Os Estados Unidos pediram, esta segunda-feira, a Israel para abrir uma"investigação urgente" sobre as circunstâncias da morte, na sexta-feira, de um jovem americano-palestiniano de 17 anos, vítima de fogo israelita na Cisjordânia ocupada.

Os intensos bombardeamentos israelitas também atingiram os hospitais de Al Amal e Nasser, com dezenas de mortos a chegarem ao último estabelecimento e enterrados em valas comuns no próprio recinto, já repleto de civis feridos pelos combates.O Reino Unido e os Estados Unidos anunciaram, esta segunda-feira, novas sanções contra cinco pessoas e uma entidade central no financiamento do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina.

"No centro da Faixa de Gaza, uma célula terrorista que avançava em direção às forças foi eliminada quando tentava fazer uma emboscada", informou Israel num comunicado militar. "Vamos ter hoje um Conselho de Negócios Estrangeiros excecional nunca antes tivemos um Conselho com tantos convidados nestas circunstâncias dramáticas" e o objetivo é envolver as partes"afetadas pela situação em Gaza , que não podia ser pior", declarou o Alto Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell.

Num comunicado divulgado este domingo e citado pela agência France-Presse , o Movimento de Resistência Islâmica referiu que no"caos" em torno da fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza,"talvez tenham sido cometidos erros". "Depois dos abomináveis ataques do Hamas a 7 de outubro, a destruição total de Gaza e o número de vítimas civis causadas pelo exército israelita num período de tempo tão curto não têm precedentes", afirmou António Guterres a partir de Kampala, no Uganda, onde participa na 19.ª cimeira do Movimento dos Não-Alinhados.

Um ataque atribuído a Israel que teve como alvo um edifício em Damasco, na Síria, fez hoje 10 mortos. Entre as vítimas há quatro membros dos Guardas da Revolução iraniana, incluindo dois altos responsáveis.

Já a Delegação do Governo disse que na manifestação de Madrid estiveram cerca de 25 mil pessoas.

"A posição de Israel no censo de 2023 do CPJ é prova de que uma norma democrática fundamental - a liberdade de imprensa - está a ser desgastada à medida que Israel explora métodos draconianos para silenciar jornalistas palestinianos", disse Jodie Ginsberg, presidente do CPJ, a propósito do lançamento do relatório."Essa prática deve parar", frisou.

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