O Conselho da União Europeia elegeu 14 países fora do Espaço Schengen como seguros para entrarem nos 27 Estados-membros e Itália não quer deitar fora 'os sacrifícios dos italianos até agora'
O Conselho da União Europeia elegeu 14 países fora do Espaço Schengen como seguros para entrarem nos 27 Estados-membros e Itália não quer deitar fora"os sacrifícios dos italianos até agora"Itália decidiu ignorar o acordo para a abertura de fronteiras aprovado pelo Conselho da União Europeia e manteve as medidas mais restritivas aprovadas pelo seu Governo.
A aplicação prática das medidas constante no acordo entra em vigor esta quarta-feira, primeiro dia de julho. Porém, as autoridades italianas rejeitaram-no na noite de terça, anunciando que o país vai manter as medidas muito restritivas que regulam as entradas de todos os cidadãos oriundos de países que não fazem parte do Espaço Schengen, incluindo aqueles que o Conselho da UE elegeu como seguros.
O Executivo de Giuseppe Conte impôs na terça-feira que todos os cidadãos chegados a Itália vindos de fora do Espaço Schengen, bem como os oriundos dos 14 países constantes da lista da UE - Argélia, Austrália, Canadá, Coreia do Sul, Japão, Geórgia, Marrocos, Montenegro, Nova Zelândia, Ruanda, Sérvia, Tailândia, Tunísia e Uruguai, mais China desde que haja reciprocidade - façam uma quarentena obrigatória e sejam...
A decisão de Roma que demarca o país da recomendação comunitária só permite a entrada a cidadãos estrangeiros por motivo sanitário, de trabalho, a estudantes ou em caso de absoluta necessidade. “A situação a nível global continua a ser muito complexa. Devemos evitar anular os sacrifícios que os italianos fizeram nos últimos meses”, lê-se num comunicado que cita o ministro da Saúde de Itália, Roberto Speranza.
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