A Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) em Angola repudiou o que disse ser 'ataques xenófobos' por alegados ex-pastores da instituição, que na segunda-feira invadiram dezenas de templos, e pediu a intervenção das autoridades.
O pastor angolano adiantou que foram constatados"inúmeros crimes cometidos pela gestão brasileira", apontando a evasão de divisas, branqueamento de capitais e racismo.
Em reação, a IURD de Angola acusou os dissidentes de,"tomados por um sentimento de ódio", terem usado"ataques xenófobos" e agredindo e ferindo pastores, esposas de pastores e funcionários,"usando a violência com o objetivo de tomar de assalto a igreja com propósitos escusos". Apelaram, por isso, às autoridades competentes para"que corrijam" eatas práticas"definitivamente", afirmando estarem a prejudicar"milhares de famílias que encontram o conforto e socorro através da fé cristã", e pedem a reposição da legalidade.
A Lusa contactou as autoridades policiais para saber se a IURD apresentou queixa contra a ocupação dos templos, tendo sido remetidos esclarecimentos para mais tarde. Segundo a IURD, há atualmente em Angola 512 pastores, dos quais 419 angolanos, 65 brasileiros, 24 moçambicanos e quatro são-tomenses.
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