O empresário de 76 anos é acusado de 'conluio com forças estrangeiras' e sedição, à luz da lei de segurança nacional, imposta a Hong Kong por Pequim em 2020. Lai pode ser condenado a prisão perpétua.
O antigo empresário da comunicação social Jimmy Lai Chee-ying disse esta quarta-feira, em tribunal, que pediu em 2019 ao então vice-presidente dos EUA, Mike Pence, que apoiasse o movimento pró-democracia em Hong Kong.
“Quanto mais sabemos, mais livres somos”, acrescentou o empresário, afirmando que se opõe à violência e é contra a independência de Hong Kong, algo “demasiado louco para se pensar”. Na terça-feira, a justiça da região condenou 45 ativistas a penas de prisão de até dez anos por terem realizado primárias não oficiais em 2020 para selecionar os candidatos da oposição para o parlamento.
O porta-voz do ministério dos Negócios Estrangeiros chinês Lin Jian disse esta quarta-feira em conferência de imprensa que “Hong Kong é uma sociedade regida pelo Estado de direito” e que “ninguém pode usar a bandeira da liberdade para se envolver em atividades ilegais e tentativas de escapar à lei”.
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