O ex-ministro das Finanças admite que “há margem” para o país viver em regime de duodécimos, mas apenas durante um ano. A partir de 2025 e se o governo minoritário da AD se mantiver em funções, João Leão admite que possa deixar de existir excedente orçamental. “As contas poderão degradar-se”.
O ex-ministro das Finanças admite que “há margem” para o país viver em regime de duodécimos, mas apenas durante um ano. A partir de 2025 e se o governo minoritário da AD se mantiver em funções, João Leão admite que possa deixar de existir excedente orçamental. “As contas poderão degradar-se”., que não é preciso um orçamento retificativo para rever as carreiras da Administração Pública.
Leão salienta ainda que, mesmo durante a pandemia ou com a guerra na Ucrânia foi possível evitar o retificativo, “o que mostra a margem e flexibilidade do OE”. A “margem” é tal que o ex-ministro admite que o país possa viver em duodécimos no caso de um chumbo do OE para 2025. ideal seria que houvesse um novo OE aprovado que desse alguma estabilidade ao país, que permitisse prosseguir as reformas necessárias, a aplicação do PRROu seja, vai depender do estado de graça ou não do Governo, da “marcação” entre o PS e o Chega para reclamarem a liderança da oposição e, para João Leão, “vai ser critico” perceber como estarão as sondagens na altura.
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