Operação Marquês: Joaquim Barroca não sabe como foram abertas duas contas na Suíça em seu nome
O advogado disse ainda que o seu cliente não sabe como foram abertas duas contas na Suíça em seu nome, por onde o Ministério Público acredita que passaram fundos destinados a José Sócrates.
O empresário Joaquim Barroca foi acusado pelo Ministério Público dos crimes de corrupção activa de titular de cargo político, corrupção activa, branqueamento de capitais, falsificação de documento e fraude fiscal qualificada. Para Castanheira Neves,Subscreva gratuitamente as newsletters e receba o melhor da actualidade e os trabalhos mais profundos do Público.
Em relação às duas outras contas, Castanheira Neves diz que o seu cliente estava, na data da abertura das mesmas, a acompanhar, em Portugal, a mulher, que estava a fazer tratamentos médicos.
Para Castanheira Neves, a acusação sustenta-se “numa falácia”, porque o MP partiu da ideia de que o Grupo Lena estava envolvido em crimes de corrupção e “tentou prová-lo”. Mesmo na questão da internacionalização dos negócios, o advogado garante e diz que ficou provado que o Grupo Lena não precisou do Governo de Sócrates.
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