Selecionador nacional não esquece confronto com cazeques no último Mundial, em que Portugal apenas venceu nas grandes penalidades e reconhece adversário difícil.
O selecionador português Jorge Braz frisou que, apesar do enorme conhecimento mútuo entre a sua equipa e a do Cazaquistão, “há sempre forma de surpreender” no jogo dos oitavos de final do Mundial2024 de futsal.
Em declarações aos jornalistas antes do derradeiro treino da equipa das ‘quinas’ para o embate dos ‘oitavos’, Jorge Braz elogiou o selecionador, que “tem feito um trabalho extraordinário e estrategicamente é muito bom”, refletindo-se na equipa “muito bem organizada e a saber gerir muito bem os momentos da partida”.
“Este percurso e formato têm sempre essas ligeiras e insignificantes desigualdades de uma equipa para outra. Muito mais importante do que isso é a forma como queremos encarar o jogo. Nesta fase já não há fadiga. Deus queira que tenhamos muitas partidas acumuladas nas pernas. De certeza que não haverá fadiga física e mental”, assegurou.
“Esperamos um adversário extremamente difícil. Já os defrontámos no outro Mundial, num jogo muito difícil em que os tivemos de levar de vencida nas grandes penalidades. Não esperamos um jogo diferente. Esperamos que seja difícil, mas sabemos também ser nós próprios nestas alturas. Estaremos mais do que preparados para encarar este jogo da melhor maneira”, expressou o jogador do Sporting, de 23 anos, aos jornalistas.
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