Alguns dos suspeitos vão ser julgados in absentia por ainda estarem em fuga ou desaparecidos. Dois dias depois do ataque à revista satírica francesa morreram outras quatro pessoas num supermercado de uma família judaica
Os 14 suspeitos de terem sido cúmplices no ataque terrorista à revista satírica Charlie Hebdo vão a julgamento em abril de 2020. A polícia matou Cherif e Said Kouachi, os perpetradores do massacre que deixou 12 pessoas mortas em janeiro de 2015, mas estas 14 pessoas estão acusadas de terem ajudado a organizar o ataque e ainda não enfrentaram a justiça por isso.
Os três tinham jurado lealdade a grupos jiadistas e estes ataques marcaram o início de um ano de elevada atividade terrorista em França. “Os assassinos não estão já entre nós para assumirem responsabilidades. As pessoas querem saber quem são as mentes por trás destes crimes, mas quatro anos de investigação não conseguiram levar-nos a esses dados”,, o advogado que representa as vítimas do Charlie Hebdo.
A investigação envolveu não só as autoridades francesas como quase todas as polícias e agências de informações de países aliados. Os espanhóis disseram às autoridades que Coulibaly levou os irmãos Belhoucine e a sua namorada Hayat Boumedienne para Madrid como forma de os proteger, antes de ter cometido os assassinatos.
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