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Junho marcou regresso às empresas mas teletrabalho veio para ficar

Empresas como a Galp, Corticeira Amorim, Sonae ou Montepio explicam as vantagens do trabalho remoto.

Atualmente com a capacidade dos seus escritórios ocupada em cerca de 25%, o dono dos supermercados Pingo Doce diz ser “muito provável” a manutenção, “até final do ano”, de “um regime misto , com equipas em rotação”. E se o teletrabalho era, já antes da pandemia, “uma possibilidade real e usufruída” para vários dos seus colaboradores, a petrolífera admite que a experiência do confinamento “demonstrou de forma clara que, em determinadas funções, o teletrabalho é uma opção viável e que pode fazer todo o sentido quer para o trabalhador, quer para a empresa”.

Fonte oficial da Tabaqueira, uma das maiores exportadoras portuguesas, que tinha colocado a sua equipa do escritório em teletrabalho, adiantou à Lusa que, nesta fase, alguns trabalhadores começarão a regressar às instalações da empresa, mas assume que “o trabalho remoto veio para ficar e que ficou demonstrado que a sua continuidade permitirá um melhor equilíbrio entre o trabalho e a vida privada”.

Dado o seu perfil industrial, o grupo Altri e a Corticeira Amorim mantiveram a generalidade dos trabalhadores no ‘chão de fábrica’ durante o período de confinamento, apostando fortemente num conjunto de medidas de prevenção, controlo e vigilância da infeção. O grupo de Mozelos, Santa Maria da Feira, avisa contudo que “o teletrabalho poderá levar muitas empresas – o que nunca será o caso da Corticeira Amorim – a recrutar funções que possam ser asseguradas remotamente em geografias mais competitivas”.

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