Montante de novos depósitos voltou a cair, para os 6214 milhões de euros, menos 1349 milhões do que no mês anterior.
A taxa de juro média dos novos depósitos a prazo de particulares aumentou de 0,90% para 1,03% em Abril, ultrapassando 1% pela primeira vez desde Março de 2015, divulgou esta segunda-feira o Banco de Portugal que, ao contrário dos meses anteriores, não forneceu dados relativos às taxas medidas praticadas nos restantes países da zona euro - onde Portugal se destaca, mas pelas piores razões, porque é dos que pratica valores mais baixos.
A progressão das taxas de juro praticadas pelo conjunto dos bancos nacionais continua a passo de caracol, tendo em conta que a diferença para o mês anterior é de apenas 0,13 pontos base. Por prazos, a taxa de juro média dos novos depósitos com prazo até um ano foram remunerados, em média, a 0,95% , dos novos depósitos de um a dois anos foi de 1,29% e a dos novos depósitos acima de dois anos foi de 1,12% .
A rentabilidade dos depósitos continua muito abaixo dos Certificados de Aforro , apesar do corte dado pelo Governo na nova série, que recua, para as subscrições de Junho,A subida dos juros em Abril é mais pequena do que em Março, quando a taxa de juro média tinha aumentado de 0,65% para 0,90%, uma subida de 0,25 pontos percentuais em relação a Fevereiro, que não retirou Portugal da cauda da zona euro, com apenas o Chipre a pagar uma taxa ainda...
Para estancar a fuga de depósitos, quer antigos quer novos, vai contribuir fortemente o travão colocado no montante que cada particular pode aplicar, que caiu de 250 mil para 50 mil euros. A contrastar com a lenta progressão da rentabilidade das poupanças, a taxa de juro médias dos novos empréstimos a particulares aumentou em todas as finalidades, com a da habitação a subir de 3,86% em Março para 3,97% em Abril.
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