A autoridade de energia atómica ucraniana Energoatom acusou, nesta terça-feira, a Rússia de ter raptado dois funcionários da central de Zaporijia, a maior central nuclear da Europa, que está sob controlo russo desde 4 de março.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica , Rafael Grossi, assegurou que a Rússia e a Ucrânia estão"manifestamente" dispostas a aceitar a criação de uma zona de proteção em torno da central nuclear.A zona poderia garantir que a maior central nuclear da Europa deixe de estar"numa situação tão precária", disse Grossi, numa entrevista ao jornal argentino 'La Nación'.
Com o corte de energia externa,"o transformador de reserva para as necessidades" da central"foi desligado e os geradores a diesel foram iniciados", segundo a Energoatom. Segundo Rogov, é necessário que"os bombardeamentos dos militantes do [Presidente ucraniano, Volodymyr] Zelensky parem e que todas as linhas elétricas sejam restauradas".
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