Eugénia Cabaço – a chefe de gabinete que o país conheceu na CPI – foi aluna de excelência da Faculdade de Direito, está no Governo há 30 anos e tem relações estreitas com o SIRP.
A opinião foi quase unânime depois de ouvidas as inquirições na Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP de Eugénia Correia Cabaço, chefe de gabinete do ministro das Infraestruturas, e do próprio João Galamba, no dia imediatamente seguinte.
Ao longo dos anos, Eugénia deixou em todos os que trabalharam com ela a ideia de ser uma mulher tecnicamente preparada e alguém a quem se pode entregar um dossiê. «Sabíamos que quando algum assunto estava nas mãos da Eugénia, não era preciso preocuparmo-nos, estava bem entregue e ia aparecer resolvido», diz-nos um antigo colega que trabalhou com ela na Presidência do Conselho de Ministros.
Durante os tempos da troika, Eugénia Cabaço regressa ao lugar onde já estivera durante o tempo do Governo de Durão Barroso, a Caixa Geral de Depósitos, onde trabalhou como jurista. Assim que em 2015 o PS voltou a liderar o Executivo, Eugénia Cabaço é uma das primeiras a ser chamada para assessorar um gabinete. E não foi um gabinete qualquer.
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