Com um tecido empresarial heterogéneo, em que as empresas mais inovadoras conseguem conquistar quota de mercado internacional enquanto as mais pequenas e tradicionais enfrentam maiores dificuldades, importa apoiar as operações que permitam ganhos de escala, defende o gestor Luís Todo Bom. No entanto, realidade continua a ser bem distinta.
Continuam a faltar incentivos para as empresas buscarem operações de concentração, sobretudo fiscais, o que contribui para um tecido empresarial pouco produtivo e competitivo. Luís Todo Bom, engenheiro e gestor, defende maior foco nas empresas de média dimensão, e não nas PME, e quer ver o Banco de Fomento mais ágil no apoio à capitalização de forma a dinamizar a economia portuguesa.
As reestruturações não devem acontecer só nas situações limite. As reestruturações devem ser devem acontecer quando as empresas ainda estão bem. Defendo há muito tempo que devemos ter um processo de evolução do nosso tecido empresarial em que fazemos crescer a dimensão das nossas empresas, que são muito pequenas, com fusões e aquisições.
As operações de M&A que têm ocorrido são sobretudo na área imobiliária e dos serviços e bens não-transacionáveis, a esmagadora maioria. Precisamos de operações de M&A da indústria, e aí temos pouquíssimas. Teremos agora nos seguros uma grande operação de concentração, mas, lá está, novamente nos serviços e bens não-transacionáveis.
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