Adiou a reforma, depois de uma carreira de topo em Bruxelas, para liderar a política digital do Governo. Reconhece riscos, mas é um otimista sobre a imparável vaga de nova tecnologia.
Mário Campolargo estava a 15 dias de se reformar quando recebeu uma proposta do primeiro-ministro António Costa: voltar a Portugal para ser governante.
Para trás ficaram mais de 30 anos na Comissão Europeia – na qual foi o último diretor-geral português – o que faz dele um dos membros do Governo mais experientes do ponto de vista técnico e político . É um secretário de Estado otimista sobre a tecnologia, que tem sob a sua alçada pastas cada vez mais no centro da política e da nossa vida, da cibersegurança à digitalização dos serviços públicos.
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