1. Era o homem certo no lugar certo. A PSP passava por um período de indefinição e de ausência de comando. Somavam-se as notícias que davam como certa a influência crescente de movimentos extremistas entre os polícias. Agentes racistas. Homofóbicos. Gente que abusava de força excessiva.
O país tem seguido com perplexidade a revolta e as ameaças dos polícias. O"Postal do Dia" revela hoje a razão para que tudo isto esteja a acontecer.O país tem seguido com perplexidade a revolta e as ameaças dos polícias. O"Postal do Dia" revela hoje a razão para que tudo isto esteja a acontecer.A PSP passava por um período de indefinição e de ausência de comando.
Tão implacável como quando liderou o ataque aos que fizeram reféns na sede do BES – quem não se lembra do corpo dos assaltantes a tombar com dois tiros certeiros de um sniper? Ele era o sniper que depois coordenou a segurança em algumas das operações mais delicadas dos últimos vinte anos – visitas de Papas, Cimeira da NATO, ataques cirúrgicos a bairros de droga e tráfico, o que houvesse.E lá dentro, mesmo entre os que o odeiam, é quase consensual que Magina é o primeiro a dar o exemplo, o primeiro a aguentar a dor e o melhor atirador da história da Polícia.
Uma constatação que não retira uma vírgula à justeza das reivindicações – o poder político terá que resolver o tema na próxima legislatura.O único lugar em que o poder não pode cair… sobretudo quando falamos das pessoas que têm as armas para defender a democracia.O país tem seguido com perplexidade a revolta e as ameaças dos polícias. O Postal do Dia revela hoje a razão para que tudo isto esteja a acontecer.
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