O presidente da Associação Médica de Moçambique (AMM), Napoleão Viola, afirmou hoje que pelo menos 108 pessoas foram baleadas e 16 morreram na violência pós-eleitoral dos últimos dias, admitindo que há serviços de saúde em rutura face à 'pressão'.
O presidente da Associação Médica de Moçambique , Napoleão Viola, afirmou hoje que pelo menos 108 pessoas foram baleadas e 16 morreram na violência pós-eleitoral dos últimos dias, admitindo que há serviços de saúde em rutura face à"pressão".
Em causa está a violência que se seguiu ao anúncio dos resultados das eleições gerais de 09 de outubro pela Comissão Nacional de Eleições , com a vitória nas presidenciais de Daniel Chapo, apoiado pela Frente de Libertação de Moçambique , com 70,67% dos votos. A situação, conjugando feridos nos confrontos com a polícia e os efeitos da paralisação e estradas bloqueadas, que impedem a rendição dos profissionais de saúde, estão a colocar "pressão" nos hospitais.
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