Combustíveis: “Manual de sobrevivência” para a greve dos combustíveis
que pode evitar a greve marcada pelo Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas e pelo Sindicato Independente de Motoristas de Mercadorias . Mas, se a greve avançar, o que se pode fazer?A primeira dica apontada pela Deco parece ser a mais intuitiva: havendo falta de combustível, há que atestar o depósito pelo menos dois ou três dias antes do início da greve.
Há ainda limites para o transporte de combustíveis em jerricãs num carro particular: só podem ser transportados 60 litros por recipiente, no máximo. A falha no cumprimento desta regra pode resultar numa coima que vai até aos 2250 euros . Só os jerricãs feitos com o propósito de transportar combustível podem ser utilizados com esta finalidade; não é permitido utilizar outro tipo de recipientes.
Outra das recomendações da Deco é dar preferência à utilização de transportes públicos e partilhados, já que existe uma menor probabilidade de serem afectados . Uma das alternativas é utilizar viagens partilhadas através de plataformasde partilha de boleias, que põem os condutores e passageiros em contacto, para que possam viajar para o mesmo destino e dividir as despesas.
No que à saúde diz respeito, os serviços mínimos garantem o transporte em casos de emergência. Para consultas já marcadas, pode-se optar por desmarcar e tentar marcar para outra data; quanto a medicamentos, convém ter uma embalagem a mais da medicação que toma, sobretudo se estiver para acabar perto da data da greve.
Para não gastar combustível em viagens extra, a Deco recomenda aos consumidores que tentem fazer compras para a casa antes da greve, abastecendo o frigorífico e a despensa com produtos com duração mais alargada. No caso de comprar alimentos mais perecíveis – fruta ou legumes –, convém que sejam consumidos em primeiro lugar. Pode também comprar carne e legumes em maior quantidade para os congelar.
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