O texto aborda o crescimento das marcas chinesas no mercado de carros elétricos em Portugal, destacando que representaram um em cada dez vendas neste segmento no último ano. É também mencionada a desistência do consórcio Sacyr, DST e ACA do segundo troço da linha de alta velocidade, e a alta proporção de escolas privadas em cidades importantes como o Porto e Lisboa.
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O consórcio da Sacyr, DST e ACA não irá apresentar uma proposta ao segundo troço da linha de alta velocidade. As marcas chinesas venderam 4.587 veículos ligeiros de passageiros 100% elétricos em Portugal, segundo dados da Associação Automóvel de Portugal (ACAP). Significa que, num ano em que se matricularam 41.757 automóveis 100% elétricos no mercado nacional, um em cada dez carros elétricos novos foi comprado a uma das sete marcas chinesas com vendas registadas em Portugal. Sacyr desiste da corrida ao segundo troço da Alta Velocidade O prazo para a entrega de propostas no concurso para a construção do segundo troço da linha de alta velocidade, que vai ligar Oiã a Soure, termina esta segunda-feira. “Não conseguimos encaixar no preço-base do concurso”, justificou o administrador comercial da DST, Sérgio Xisto, ressalvando, porém, que o consórcio continua a existir e pode vir a apresentar propostas a outros troços da linha de alta velocidade. Na corrida deverão ficar, assim, o consórcio liderado pela Mota-Engil, e o agrupamento das espanholas FCC, Ferrovial e Acciona.O número de escolas particulares em Portugal caiu ligeiramente no ano letivo de 2022/2023 (o último ano letivo com dados disponíveis na Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência), mas a oferta privada no Porto (60,9%) e em Lisboa (59,8%) já supera o número de estabelecimentos de ensino públicos. Nesse ano letivo, do total de 8.138 estabelecimentos de ensino em Portugal, 5.490 eram públicos e os restantes 2.646 eram privado
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