O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, decidiu consultar os conselheiros de Estado sobre a solicitação do líder do Chega, André Ventura, para a convocação de uma reunião urgente do Conselho de Estado. Ventura havia pedido a reunião para discutir a segurança em Portugal, após um incidente em Viseu.
O Presidente da República decidiu consultar os conselheiros de Estado sobre o pedido feito pelo líder do Chega , André Ventura , para que seja convocada uma reunião do órgão de aconselhamento do chefe de Estado.
Em nota divulgada pela Presidência, Marcelo dá a conhecer que 'na sequência da missiva remetida pelo Conselheiro de Estado Professor Doutor André Ventura, o Presidente da República solicitou que a mesma fosse enviada aos demais Conselheiros de Estado para transmitirem o que tiverem por conveniente'. No sábado, na sequência de uma morte em Viseu, o líder do Chega divulgou que tinha pedido um debate de urgência no Parlamento sobre segurança e que tinha enviado uma carta ao PR a pedir uma reunião do Conselho de Estado sobre o mesmo assunto. Agora, Marcelo distribui a carta pelos restantes conselheiros para que digam o que acham. O presidente do Chega referiu que, apesar de o Conselho de Estado ser convocado por iniciativa do Presidente da República, decidiu escrever-lhe, na qualidade de conselheiro de Estado,'sugerindo a realização e a convocação urgente' de uma reunião deste órgão político de consulta sobre a segurança em Portugal. André Ventura alegou que se vive em Portugal um'estado de insegurança brutal' e defendeu que Marcelo Rebelo de Sousa deve abordar este tema. 'Era importante que fosse aconselhado ou pelo menos que ouvisse as forças vivas da sociedade sobre o que se passa em Portugal em matéria de segurança', declarou o deputado e presidente do Chega. 'É tempo que o mais alto magistrado da nação, que noutros momentos falou sobre tudo e mais alguma coisa, tenha a coragem, mesmo que não seja politicamente correto, de dizer aos portugueses que vivemos tempos de insegurança e que tudo fará para combater essa insegurança', acrescentou
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