Presidente espera que decisão sobre lei da programação militar permita “recuperar o tempo perdido”
, uma vez que esta lei vai obrigar os ramos militares a angariarem receitas extra - com a venda de imóveis - para cobrirem o que está previsto gastar na compra de equipamentos.
para as aquisições de armamento: fazer depender as verbas da venda de património torna a execução da lei mais aleatória, pois não se sabe em cada ano qual o património que se consegue vender, e a que preço, de forma a cobrir a diferença para além do que está previsto no Orçamento do Estado. Quando Marcelo sublinha o facto de estas leis cobrirem “várias legislaturas” quer salientar que uma lei feita para 12 anos acaba por não ser verdadeiramente vinculativa, tornando-se em muitos casos não mais do que uma carta de intenções, apurou o Expresso junto de fonte próxima do Presidente.
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