O Presidente da República defendeu que as autoridades israelitas reconsidere a decisão de declarar o secretário-geral das Nações Unidas “persona non grata”, considerando a atitude desproporcionada. Marcelo Rebelo de Sousa afirmou que, apesar do lamento expresso pelo Secretário-Geral, Israel teria preferido uma condenação mais forte e destacou que se trata de uma situação inédita em relação a figuras internacionais.
“Penso que seria muito sensato que as autoridades israelitas reconsiderassem aquela atitude, por ser desproporcionada”.
“Penso que seria muito sensato que as autoridades israelitas reconsiderassem aquela atitude, por ser desproporcionada. Onde o secretário-geral falou em lamentar, eles teriam preferido condenar, que o lamento era insuficiente”, disse o Presidente da República, em declarações aos jornalistas, à entrada para a Escola Alves Martins, em Viseu, a quem atribuiu o título de membro honorário da Ordem de Instrução Pública.
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