Mariana Mortágua criticou as reuniões do primeiro-ministro Luís Montenegro com os líderes do Chega e da IL para negociar o orçamento, considerando-as “uma aberração política”. A bloquista defendeu que quem viabilizar este orçamento será cúmplice de uma política de direita liberal e não uma alternativa ao governo.
Interrogada sobre se é a favor de eleições caso a proposta orçamental apresentada pelo executivo minoritário PSD/CDS-PP seja chumbada, a bloquista voltou a remeter essa decisão para o Presidente da República e Governo.negociada à vez entre a extrema-direita e PS"é uma aberração" e rejeitou uma política feita"sob chantagem, seja do Presidente da República, outra força ou instituição".
"Quem viabilizar este orçamento é cúmplice da política do Governo, que é uma política de direita liberal. Quem viabilizar este orçamento não é uma alternativa a este Governo e o Bloco quer ser uma alternativa a este Governo, é importante na política essa clareza", argumentou.
"Acho que a política séria e de valores não se faz sob chantagem. Nem hoje, nem nunca. Os partidos e as forças políticas devem estar na política, pelos seus valores, com o seu programa, a partir do compromisso que assumiram com os seus eleitores", começou por responder. Interrogada sobre se é a favor de eleições caso a proposta orçamental apresentada pelo executivo minoritário PSD/CDS-PP seja chumbada, Mortágua voltou a remeter essa decisão para o Presidente da República e
Interrogado se o PS é o ou não parceiro preferencial do Governo neste processo negocial, o ministro dos Negócios Estrangeiros disse que os socialistas têm"especiais responsabilidades".EconomiaO aviso de Marcelo:"Se não houver orçamento, há crise política e económica"
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