Marinha chama militares do NRP Mondego para contraditório
Os treze marinheiros que, no passado dia 11 de março, se recusaram a embarcar no NRP Mondego alegando questões de segurança têm de se apresentar no próximo dia 15, quinta-feira, às 10h00, nas instalações da direção jurídica da Marinha, em Lisboa.que, na prática, só agora é que a Marinha lhes vai comunicar que responsabilidades lhes são imputadas por causa do incidente na Madeira, três meses depois.
Depois desta data, decorrem dez dias para produção de prova. É nesta altura que poderão apresentar o contraditório, podendo os militares apresentar as suas provas ou pedir diligências para se apurar o que aconteceu naquele dia. Findo este processo, a Marinha irá decidir se haverá lugar a sanção ou arquivamento do caso.
Recorde-se que os marinheiros recusaram-se a entrar no navio alegando limitações técnicas, como o facto de um motor e um gerador de energia elétrica estarem inoperacionais. Nessa altura, o NRP falhou uma missão de acompanhamento de um navio russo. Os militares revoltosos incorrem em penas disciplinares graves, que podem ir, em última instância, até à privação da liberdade, segundo o Regulamento de Disciplina Militar.
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