Moradores falam em bandeiras russas hasteadas nos edifícios, soldados nas ruas e retratos de Vladimir Putin nas escolas.
Menos de um mês depois da entrada das tropas russas em território ucraniano, em Março de 2022, Mariupol já era a pior das frentes de guerra. “O mundo não sabe o que está a acontecer aqui. É terrível”, dizia um habitante da cidade portuária enquanto gravava imagens de prédios destruídos à sua volta.
Um ano depois de ser ocupada pela Rússia enquanto o mundo assistia, Mariupol mantém pouco mais do que o nome.O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.
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