Depois de jantar com Trump, Zuckerberg admite excessos na moderação de conteúdos da Meta e reforça a sua vontade em desempenhar um papel ativo nas políticas tecnológicas do presidente eleito.
O fundador do Facebook Mark Zuckerberg chegou a banir Donald Trump das suas redes sociais, mas entretanto muito mudou. E, depois de umMark Zuckerberg aceita convite e janta com Donald Trump na mansão de Mar-a-Lagoque “Mark Zuckerberg tem sido muito claro sobre a sua vontade de apoiar e participar na mudança que estamos a ver em toda a América e no mundo”.
Quanto à remoção de conteúdos, Clegg afirmou que a Meta “exagerou um pouco” durante a pandemia e realçou: “Sabemos que, quando aplicamos as nossas políticas, as nossas taxas de erro continuam a ser demasiado elevadas, o que prejudica a liberdade de expressão que pretendemos permitir”. Por fim, concluiu: “Demasiadas vezes, conteúdos inofensivos são retirados ou restringidos, e demasiadas pessoas são penalizadas injustamente.
Zuckerberg chegou a justificar este ano as ações de remoção de conteúdos da Meta com uma suposta pressão da administração de Joe Biden, segundo a Desde 2021, quando Donald Trump foi banido das plataformas da Meta após o ataque ao Capitólio, a relação entre Zuckerberg e o ex-presidente foi marcada por vários episódios de tensão — o que agora parece ter chegado ao fim.
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