“Para o meu pai era incompreensível que eu quisesse renunciar a jogar ténis: eu era parceiro de pares dele, mas o piano pede um pulso muito leve, muito flexível.” No podcast Posto Emissor, o maestro Martim Sousa Tavares recorda o momento em que o seu ...
Convidado do Posto Emissor desta semana, o maestro Martim Sousa Tavares recordou o seu trajeto na música, desde os tempos de aluno de piano aos estudos em Itália e nos Estados Unidos, passando pelos jogos de ténis com o pai, o jornalista e escritor Miguel Sousa Tavares.
“Para o meu pai era incompreensível, nesses primeiros momentos, que eu quisesse renunciar a jogar ténis: eu era parceiro de pares dele, e o ténis faz com que o pulso fique muito tonificado, [enquanto] o piano pede um pulso muito leve, muito flexível. Quando ele percebeu que eu podia deixar de jogar ténis por causa disso, lembro-me de ele dar uma ‘descasca’ ao meu professor de piano.
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