O caso está ainda a ser investigado.
Milhares de pessoas manifestaram-se este sábado em Paris para assinalar o quarto aniversário da morte de Adama Traoré, um negro que morreu enquanto estava em custódia policial em circunstâncias ainda por apurar no dia em que fazia 24 anos.foram milhares as pessoas que se juntaram num subúrbio de Parispara assinalar o aniversário de um caso que mobilizou a comunidade contra a alegada brutalidade policial e injustiça racial em França.
O protesto, que envolveu também um concerto em Beaumont-sur-Oise, foi marcado para honrar Adama Traoré, mas também para assinalar as críticas contra o Governo, que ganharam novo alento depois da morte de George Floyd pela polícia norte-americana em Mineapollis, em maio.
No dia 19 de julho de 2016 a polícia abordou Adama Traoré e o seu irmão em Beaumont-sur-Oise pedindo-lhes a identificação, mas Adama fugiu por não ter o seu cartão de identidade, e os polícias prenderam-no, tendo sido declarado morto horas depois. O caso está ainda em investigação e os advogados dos polícias negam que haja culpa no comportamento policial. Ninguém foi acusado.
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