Não foi realizada nenhuma diligência devido à falta de indícios para identificar os autores do protesto.
O Ministério publico arquivou o inquérito, sobre o cerco dos polícias ao Capitólio durante um protesto, em fevereiro. A Polícia de Segurança Pública não conseguiu identificar os promotores da ação.
A procuradora do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, conforme avança ao Público, arquivou o inquérito, sem realizar qualquer diligência, devido à falta de indícios para identificar os autores do protesto. “No local não foi possível apurar quem seriam os promotores de tal manifestação.
A manifestação realizada, em fevereiro, pelos polícias, não foi comunicada à Câmara Municipal de Lisboa nem às autoridades policias, sendo que o diretor nacional da PSP abriu um inquérito interno, sabendo que podia estar em causa o crime de desobediência qualificada. Este inquérito procurava apurar responsabilidades, depois de milhares de manifestantes das forças de segurança terem cercado o Capitólio, no dia do debate para as eleições legislativas entre Pedro Nuno Santos e Luís Montenegro.Eduardo Santos. “A patroa mostrou-me o que era um lençol e disse para eu lavar os pés para não o sujar”
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