Para o procurador do Ministério Público, ficou provado que os arguidos cometeram o homicídio de Amélia Fialho, de 59 anos, de uma forma 'frívola e animalesca'.
Este facto ficou provado, na visão do MP, devido a vários indícios, como o relatório de autópsia que identifica dois medicamentos no corpo da vítima, um deles um antidepressivo e outro utilizado para distúrbios de sono grave, os quais não foram prescritos a Amélia Fialho por nenhum médico.
Nesta sessão, Jorge Moreira da Silva criticou a estratégia dos advogados de Diana Fialho e Iúri Mata, por tentarem que"um deles ficasse na penumbra", ou seja, que só um dos arguidos tinha cometido o crime, contudo, frisou que"o caso é muito diferente". "Nas imagens da bomba de gasolina entraram separadamente, o que mostra o calculismo com que ambos funcionaram. Também estacionaram o carro longe da bomba e não trocaram diálogos", referiu.
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