O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, mostrou-se hoje surpreendido por não ter sido possível chegar a acordo com as organizações sindicais dos médicos, afirmando esperar que haja 'uma oportunidade para o diálogo' e de 'aproximação de posições'
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, mostrou-se hoje surpreendido por não ter sido possível chegar a acordo com as organizações sindicais dos médicos, afirmando esperar que haja"uma oportunidade para o diálogo" e de"aproximação de posições"“Para se fazer num acordo é preciso entendimento dos dois lados. Em alguns dos casos, eu próprio estou surpreendido por não se ter chegado a acordo.
Para Manuel Pizarro, é preciso que cada parte explique a sua posição, mas “fica claro da parte do Governo não apenas a valorização do serviço nacional de saúde dos portugueses, mas a vontade de criar melhores condições de trabalho aos médicos, nomeadamente do ponto de vista remuneratório”. De acordo com a proposta, cujos aumentos salariais foram revistos e “são imediatos”, a “remuneração de entrada” de um médico especialista que trabalha num hospital passará de 2.863,21 euros/mês para 3.780,31 euros/mês.
A dedicação plena será o “regime normal de trabalho” nos hospitais aplicável a todos os médicos que integram os Centros de Responsabilidade Integrados e que ocupam cargos de chefia. Para os restantes, a adesão é voluntária. A proposta final da tutela acaba com as quotas que existiam para a passagem das USF modelo A e das Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados para as USF modelo B.
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