O ministro polonês alerta sobre o aumento da pressão sobre a Europa a fazer um acordo com a Rússia após a iminente chegada de Trump. A notícia surge num contexto de crescentes tensões no Mar Báltico, com a criação de um sistema de vigilância para detectar ameaças a cabos subaquáticos, suspeitas de sabotagem russa e queda na confiança em Zelensky na Ucrânia. Além disso, os serviços de inteligência britânicos revelam o número mais alto de baixas russas em 2024.
Com chegada iminente de Trump, ministro polaco diz que "Europa poderá ser em breve fortemente pressionada a chegar a acordo" com a RússiaUma força expedicionária liderada pelo Reino Unido criou um sistema de vigilância que alertará aliados da NATO caso sejam identificadas embarcações consideradas como ameaças à infraestrutura de cabos subaquáticos do Mar Báltico, noticia...
O ministério da Defesa da Rússia afirma que as Forças Armadas da Ucrânia registaram 325 baixas na frente de Kursk, nas últimas 24 horas, noticia aAs Forças Armadas russas fecharam 2024 com quase 430 mil mortos ou feridos nas suas fileiras, o número anual mais alto desde o início da invasão da Ucrânia, avançou hoje um relatório dos serviços de informações britânicos.
Para atingir este feito inédito, terá utilizado quatro mísseis ar-ar e o canhão da aeronave.
O patriarca de Moscovo agradeceu a Putin pelo “apoio inabalável às atividades da Igreja Ortodoxa Russa, que anuncia ao mundo as ideias evangélicas de amor, bondade e misericórdia”. “Desejo-vos boa saúde e a generosa ajuda de Deus nos vossos trabalhos responsáveis ao serviço da Rússia e do seu povo”, concluiu.
“A Ucrânia merece paz, precisa de paz, mas deve ser uma paz em termos justo e não pela capitulação”, escreveu.que destruíram 28 drones russos e despistaram outros 10, numa ofensiva aérea russa realizada durante a última noite. O ataque russo contava com 38 drones, sendo que nenhum alvo foi atingido com sucesso.
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