Luís Montenegro fez questão de deixar “uma palavra de grande apreço” às forças de segurança, que “têm feito um esforço notável de tentar conter esse ímpeto de violência', realçando, contudo, que os polícias não deixam de ser alvo de escrutínio.
Luís Montenegro fez questão de deixar “uma palavra de grande apreço” às forças de segurança, que “têm feito um esforço notável de tentar conter esse ímpeto de violência", realçando, contudo, que os polícias não deixam de ser alvo de escrutínio.desde segunda-feira, na sequência da morte de um homem na Cova da Moura, na Amadora, baleado por um agente da PSP.
“Não significa que os agentes das forças de segurança não estão sob escrutínio. Neste caso específico, houve uma vida que se perdeu, temos que ter certeza que a atuação da polícia foi correta. Por isso foi aberto um inquérito.”Todos os partidos condenam os distúrbios na Grande Lisboa e exigem mais explicações acerca da morte de um homem baleado pela PSP.
A Polícia de Segurança Pública registou 60 ocorrências de desordem e incêndio em oito concelhos da Área Metropolitana de Lisboa. Dois polícias ficaram feridos por arremesso de pedras e dois cidadãos - passageiros de um dos dois autocarros incendiados - foram vítimas de esfaqueamento.
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