A leitura do acórdão do caso da morte do agente Fábio Guerra já foi adiada três vezes. Para um dos arguidos, o Ministério Público pede pelo menos 20 anos de prisão.
devido a uma alteração não substancial dos factos e da qualificação jurídica comunicadas pelo tribunal.devido a um atraso na elaboração das atas e por um requerimento apresentado pela defesa de Cláudio Coimbra, que alegou a existência de uma nulidade depois de o tribunal ter agravado a qualificação de dois dos crimes de ofensas à integridade física.
Os dois ex-fuzileiros acusados, Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko, são acusados de agredir Fábio Guerra à porta de uma discoteca, em Lisboa, e de o deixarem com graves lesões cerebrais. O agente acabou por morrer dias depois no hospital.dos ex-fuzileiros pelo homicídio qualificado do agente, reforçando que Cláudio Coimbra seja punido com pelo menos 20 anos de prisão.
O Ministério Público acusou em setembro os ex-fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrynko de um crime de homicídio qualificado, três crimes de ofensas à integridade física qualificadas e um crime de ofensas à integridade física simples no caso que culminou com a morte do agente da PSP Fábio Guerra.
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