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O Ministério Público reiterou hoje no arranque do julgamento do Caso EDP que Manuel Pinho esteve ao serviço do Grupo Espírito Santo enquanto exerceu as funções de ministro da Economia, entre 2005 e 2009
Segundo o representante do MP, o designado pacto corruptivo “foi feito e dissimulado por Manuel Pinho através de uma demissão”, com a consequente resposta de Ricardo Salgado a aceitar a demissão e a definição de contrapartidas, entre as quais o pagamento de 15 mil euros mensais, de uma verba de 500 mil euros e outros benefícios que se estendiam também à mulher do antigo governante, Alexandra Pinho, igualmente acusada no processo.
O antigo ministro da Economia Manuel Pinho, que está em prisão domiciliária desde dezembro de 2021, é acusado de um crime de corrupção passiva para ato ilícito, outro de corrupção passiva, um crime de branqueamento de capitais e um crime de fraude fiscal. Carrilho perde novo recurso contra Bárbara Guimarães. Prisão ou pagamento de 30 mil euros de indemnização está cada vez mais perto
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