BMP realça 'forma autocrática' como Ricardo Salgado dirigiu Grupo Espírito Santo
No entender dos procuradores, ocontaminado com a venda de papel comercial e obtenção de empréstimos sem adesão ao valor cobrado nas transações,
quer com clientes - que foram atraídos para estes investimentos pelo juro que lhes era prometido , e porque confiavam na normalidade da atividade bancária", bem como na atuação de auditores e de supervisores, tudo associado a uma segurança forjada do nome Espírito Santo.
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MP realça ″forma autocrática″ como Ricardo Salgado dirigiu Grupo Espírito SantoO Ministério Público (MP) considera na acusação ao ex-presidente do BES que Ricardo Salgado governou o 'Grupo Espírito Santo (GES) de forma autocrática', sendo o principal responsável pela queda do universo Espírito Santo.
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Ministério Público acusa Salgado e mais 24 arguidos pelo fim do grupo Espírito Santo18 pessoas singulares e 7 pessoas coletivas, nacionais e estrangeiras, são acusadas. Em causa estão prejuízos de 11 mil e 800 milhões de euros.
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Ministério Público acusa 25 arguidos pela queda do Grupo Espírito Santo. Causaram prejuízos de €11,8 mil milhões12 pessoas acusadas de crime de associação criminosa. Ministério Público imputa também crimes de corrupção ativa e passiva no setor privado, de falsificação de documentos, de infidelidade, de manipulação de mercado, de branqueamento e de burla qualificada contra direitos patrimoniais de pessoas singulares e coletivas
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